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Questões pendentes para que o trabalho remoto seja um modelo benéfico para todos

Até a pandemia da Covid-19, praticamente o mundo inteiro trabalhava de maneira presencial, porém, com o estado de crise sanitária, a distância social precisou ser aplicada para que o vírus não se espalhasse ainda mais.

Apesar disso, segundo pesquisa recém-divulgada pela Star Carreiras, o número de vagas totalmente presenciais aumentou 37% para 56% desde outubro de 2022, ao mesmo tempo que algumas decidiram adotar o modelo híbrido, ou seja, alguns dias da semana o funcionário trabalha na empresa e em outros home office.

No modelo híbrido, por exemplo, os funcionários podem:

  • Fortalecimento do contato humano e senso de pertencimento e cultura corporativa;
  • Troca de ideias em reuniões pessoais estimulam mais a inovação;
  • Necessidade de um controle maior sobre os funcionários para elevar a produtividade.

Com relação ao trabalho remoto, ele também foi algo de trouxe alguns ganhos, seja para a empresa, seja para o empregador.

Por meio desse tipo de modelo de trabalho pode-se ter:

  • Aumento de diversidade e inclusão de grupos minorizados;
  • Facilita o trabalho de um funcionário com deficiência psicomotora.

Apesar dessas questões, nem todos os trabalhadores brasileiros puderam vivenciar o trabalho remoto, uma vez que o tipo de atividade executada não poderia ser feita de casa, por exemplo, um técnico de máquinas em uma indústria automobilística.

Uma outra questão que surge também com o trabalho remoto são a falta de oportunidades equânimes para os trabalhadores remotos.

Assim, levar em consideração a integração de novos profissionais é algo fundamental no trabalho remoto.

Da mesma forma, o onboarding presencial propicia atalhos no processo de aprendizagem, por isso ele deve ser estudado e ajustado também para o modelo remoto.

Deve-se também levar em consideração o impacto, a longo prazo, da falta de interação com outras pessoas por estar trabalhando a distância.

Diante de todas essas questões, é necessário que haja uma análise criteriosa dos pontos levantados e como a empresa e os colaboradores podem se beneficiar e, até quando, do modelo remoto, para que assim não se perca a cultura e os valores da organização.

 

Fonte: contabeis.com.br
Imagem utilizada: Banco de imagens

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JONATHAN OLIVEIRA – Advogado (OAB/PB, nº 22.560) e Administrador (CRA/PB nº 4265). Assessor Jurídico do SETCEPB – Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado da Paraíba, da FETRANSLOG NORDESTE – Federação das Empresas de Transportes de Cargas e Logística do Nordeste e da Procuradoria Geral do Município de João Pessoa/PB, Conciliador Trabalhista e Conselheiro Suplente do CETRAN/PB – Conselho Estadual